O atual contexto de ensino e de
aprendizagem das tecnologias de informação e comunicação no currículo, na
escola e na sala de aula centra-se quase exclusivamente na componente de
literacia digital, o que parece estar a ser insuficiente face às necessidades
sociais, económicas e de mercado de trabalho, uma vez que determinadas
competências ficam
excluídas do processo de ensino e aprendizagem.
O desenvolvimento
da tecnologia e a sua ligação às ciências da
aprendizagem e da educação tem demonstrado que deve ser concedida uma maior
atenção (e espaço curricular) ao
desenvolvimento do pensamento
computacional nas crianças e nos jovens. Programar ou ser programado, ser
consumidor passivo ou ser um criador e produtor de ideias e de conhecimento,
através de projetos educativos que envolvam a aprendizagem do pensamento computacional
e das ferramentas e ambientes computacionais adequados, parece assim
sobrepor-se à mera necessidade de ser um utilizador e consumidor de informação.
O pensamento
computacional assenta as suas bases sobre o desenvolvimento do conhecimento
científico e tecnológico e está cada vez mais impregnado na vida do quotidiano
dos cidadãos, e ajuda-os a compreender
e a intervir nas, cada vez mais, nas complexas realidades sociais e económicas
onde estão inseridos.
A criatividade na educação não pode ser uma opção. É uma obrigação de todos os docentes.
Neste video Sir Ken Robinson explica porque a criatividade é fundamental na educação, e por isso exige uma transformação na forma como a escola trabalha. "Criatividade não é uma opção, é uma necessidade absoluta."
Neste video Sir Ken Robinson explica porque a criatividade é fundamental na educação, e por isso exige uma transformação na forma como a escola trabalha. "Criatividade não é uma opção, é uma necessidade absoluta."